Notei a brancura da tua pele no meio de toda aquela escuridão, todas aquelas curvas deixaram-me num estado de desconhecimento próprio, você tocou a minha pele e um frio tomou conta de todo o meu corpo. Nossos lábios se encontraram, nossas línguas se enroscaram, nossas mãos se perderam por tantos caminhos que queriam percorrer no mesmo momento. Diante de toda a escuridão sua luz envolve e protege dos demônios que nos rodeiam, demônios esses que provaram o gosto da tua pele. Minha boca encontra o sabor delicioso do seu suor, minha língua abandona a sua para começar a percorrer seu pescoço e descendo encontro a montanhesa do seu peito e a maciez do seu mamilo rosado, já consigo sentir a grama verde e aveludada do paraíso sob meus pés. Abaixo do seu umbigo encontro a fonte de tanto prazer e envolvo-a com minha boca o máximo que posso, como se aquilo pudesse purificar minha alma... Volto a sentir o sabor do seu beijo molhado e suas mãos já procuram o caminho certo de introduzir-me seu praze...
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